domingo, 22 de maio de 2016

Como tem sido o curso de apicultura em Serralves?

Ser convidado para leccionar um curso de apicultura numa instituição como Serralves é, para mim, uma enorme honra. Serralves é conhecida pela qualidade dos seus programas, pelo que a fasquia é elevada e os participantes não esperam menos do que isso. Naturalmente, leccionar este curso é, também, uma enorme responsabilidade que abraço entusiasticamente.

Eu adoro partilhar o que sei. Neste curso temos como objectivo preparamos os alunos para poderem tratar, com confiança, as suas abelhas e poderem evoluir, como apicultores, à medida que vão ganhando mais experiência prática.

Embora a base deste curso seja preparar os participantes a trabalhar com as colmeias mais utilizadas em apicultura convencional, em Portugal, conhecimentos sobre a especificidade de colmeias utilizadas em apicultura naturalista, como a Top Bar, são, compreensivelmente, bem-vindos, entre os participantes.
 
Que ferramentas costumo trazer na minha "mala de apicultor"? O que serve para mim, poderá servir para qualquer um.

 
Uma sovela, um alicate de pontas e um rolo de arame, por exemplo, dão um jeito enorme para aramar quadros velhos.

Serralves sempre nos tratou muito bem, à hora do lanche. Já repararam no meu chapéu afegão? Presente de um amigo!

Ao lanche não pode faltar o mel das colmeias TimberBee!

Os dias de curso nem sempre nos têm brindado com a meteorologia mais adequada a um curso de apicultura! Aqui, foi chegar ao apiário, olhar para as colmeias e voltar para trás.

Assim, houve que improvisar e fazer simulações na sala.

Mesmo com a meteorologia contra nós, na maior parte dos dias do curso (!!!) conseguimos ir ao apiário e abrir um bom número de colmeias, nem que, para tal, tivéssemos que improvisar mais uma aula extra, como aconteceu ontem, em que cada participante teve a oportunidade de abrir e inspecionar uma colmeia, interpretando o que lá se passava. Mas o curso ainda não acabou, pelo que voltaremos ao Apelo da Floresta com mais imagens, em que não faltarão imagens das aulas no apiário!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

A exibição do filme Burt's Buzz e conversa sobre abelhas, em Serralves, na Sexta-feira

Noite de Sexta-feira.
Noite de tempestade - uma boa tempestade!
Noite de Futebol: S.L Benfica - F.C. Porto.
E conseguimos encher a biblioteca de Serralves com uma audiência interessada em assistir à primeira exibição do filme documental Burt's Buzz e à conversa sobre abelhas, apicultura e apicultores que se seguiu.



O filme Burt's Buzz, do realizador canadiano Jody Shapiro, retrata a vida de Burt Chavitz, um pequeno apicultor de uma zona rural do estado americano do Maine que, sem o ter como objective de vida, criou uma multinacional de cosméticos naturais: a Burt's Bees. O facto de se ter tornado milionário não o afastou das suas abelhas, preferindo viver numa pequena propriedade, sem electricidade, rodeado pelos seus animais. Burt, da Burt's Bees, faleceu pouco depois do filme ter estreado, em 2015.


A conversa que se seguiu contou com a Ana Jervis, criadora do Apiário Pedagógico da Quinta Ecológica da Moita, em Aveiro, da Elisabete Alves, do Serviço Educativo da Fundação de Serralves, do Harald Hafner, o apicultor mais conhecido de Portugal, e de mim.


Durante a conversa falámos sobre o documentário, sobre a Burt's Bees, sobre o estilo de vida despretensioso de Burt Shavitz, sobre as suas abelhas... A preocupação com o declínio dos insectos polinizadores foi outro assunto que os presentes não deixaram escaper.
Agradecemos ao realizador Jody Shapiro por toda o apoio que nos presto na organização deste evento. Thanks, Jody!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Curso de Apicultura em Serralves 2016


CURSO DE APICULTURA EM SERRALVES
 
13 FEV 2016 A 18 JUN 2016
 
A discussão temática à volta das abelhas e dos demais insetos polinizadores é atualmente bastante pertinente: a sobrevivência da humanidade depende do importante e laborioso trabalho de polinização prestado por estes insetos, que polinizam cerca de 75% das espécies de plantas do Planeta, e que nos ajudam a proporcionar uma terça parte da nossa alimentação.
No entanto, as abelhas estão ameaçadas por diversas doenças, alterações climáticas, perda de habitat e falta de alimento, fatores decorrentes das monoculturas, dos agroquímicos utilizados em agricultura intensiva e das práticas apícolas que não respeitam o bem-estar animal.
 
O Curso de Apicultura tem a duração de 5 dias (35 horas) e, ao longo dos 5 módulos mensais, abordará os temas:
·         biologia e ecologia da abelha;
·         maneio apícola;
·         sanidade apícola;
·         produtos da colmeia;
·         extração do mel.
 
A formação dará ênfase às práticas de apicultura naturais e em maior sintonia com a ecologia da abelha e com a Natureza.
Durante 35 horas de atividade teórico-prática, em vários Apiários, serão tratados os temas fundamentais da Apicultura e proporcionado espaço de debate e experiência prática.
O dia da graduação será um dia de celebração com a cresta, ou colheita do mel!
 
OBJETIVOS DO CURSO
 
·         Proporcionar o primeiro contacto com as abelhas e com a colmeia;
·         Aprender a distinguir obreiras, zângãos e rainha e conhecer tudo sobre o seu ciclo de desenvolvimento e as suas funções no enxame;
·         Aprender a aplicar os novos conhecimentos sobre a biologia e ecologia da abelha melífera na planificação das intervenções a fazer no apiário;
·         Identificar parasitas e doenças, bem como procedimentos para prevenção e resolução;
·         Conhecer a flora apícola e abordar a planificação da logística do ano apícola de uma exploração;
·         Adquirir conhecimentos sobre os diferentes produtos da colmeia e como os produzir e valorizar.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 
Formador: Miguel Leal (Biólogo, Apicultor e proprietário da empresa TimberBee)
Datas: 13 fevereiro, 19 março, 9 abril, 14 maio e 18 junho 2016 (sábados)
Horário:10h00-13h00 e 14h00-18h00
Local: Parque de Serralves e Apiário em Paredes (a entrada para o Parque faz-se pela Rua Bartolomeu Velho, 141)
Nr. máximo de participantes: 15
 
 
INSCRIÇÕES E CONDIÇÕES
TARIFÁRIO
Inscrição: 135,00 euros
INSCRIÇÕES
Poderá realizar a sua inscrição:


·         Online;

·         Na receção do Museu: de 2ª a domingo, no horário normal de funcionamento;

·         Por transferência bancária, à ordem de Fundação de Serralves com o NIB: 0010.0000.86451970001.02 -enviando comprovativo e dados da inscrição por e-mail para a.silva@serralves.pt

·         Os dados necessários para a inscrição são: nome completo, idade, endereço de e-mail, telefone/telemóvel, informação se é alérgico a picada de abelha.

·         A inscrição está sujeita a confirmação mediante vagas existentes; é respeitada a ordem de entrada;

·         A inscrição concede acesso gratuito ao Museu nos dias do curso.

 

CONDIÇÕES E DESCONTOS

Pagamento no ato de inscrição.

10% desconto para Amigos de Serralves.

A realização do curso implica a inscrição de um número mínimo de participantes.

Por motivos imprevistos ou meteorológicos o programa pode estar sujeito a alterações de calendário.

DESISTÊNCIAS

O pedido de desistência de participação no curso deve ser feito com uma antecedência mínima de 5 dias úteis. O reembolso é efetuado no prazo de 30 dias após o envio, pelo participante, do original do recibo e NIB.

INFORMAÇÕES ÚTEIS

·         Todos os módulos do curso, com exceção das visitas a Apiários, realizam-se no Parque de Serralves; 

·         Os formandos deverão trazer calças grossas, botas e roupa de manga comprida, para as aulas no apiário; nas aulas práticas é fornecido fato de apicultor;

·         O transporte a partir do Porto para os Apiários será efetuado de carro, em regime de boleias partilhadas, sendo as pessoas, que disponibilizarem o seu carro, ressarcidas da despesa;

·         Os formandos receberão Certificado do curso no último dia;

·         Estão previstas paragens nas sessões teóricas a meio da manhã e tarde para chá/café e pão com mel;

·         O almoço será a cargo dos formandos, sendo, no entanto, possível trazer a sua refeição e almoçar na Quinta de Serralves, em registo informal.
 

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Segundo Workshop Avançado de Apicultura com Harald Hafner

Ainda há vagas para o 2.º Workshop Avançado de Apicultura, facilitado pelo nosso amigo e mestre apicultor Harald Hafner, que arranca, já, este Domingo!


Onde: em Paredes
Quando:
24 de Maio (Domingo);
9 de Junho (Terça-feira, à noite);
10 de Junho (Quarta-feira, feriado) de 2015
Com quem: Com o Mestre Apicultor Austríaco Harald Hafner
Conteúdos: 
Módulo 1: Aprender a ler e interpretar o que se passa na colmeia, reconhecer problemas com o enxame e saber o que fazer quando nos deparamos com eles.
Módulo 2: Conhecer a Flora Apícola. A sua importância na obtenção de bons resultados na apicultura.
Módulo 3: Habilitar o formando a combater a Varroa por métodos mais naturais.
Para quem: apicultores que desejem ganhar mais confiança na sua prática apícola e obter respostas àquelas dúvidas que surgem durante o maneio, associadas à sanidade e desenvolvimento do enxame.
Custo: €60,00
Organizado por: TimberBee




Módulo 1. Ler e interpretar a colmeia, reconhecer problemas e saber o que fazer durante a inspecção das colmeias
Qualquer apicultor já passou por isto: abrimos uma colmeia e, ao tentar interpretar o que se passa lá por dentro, temos mais perguntas do que respostas. O que se passa com o enxame? Está saudável, ou padecerá de alguma doença? Porque não se desenvolve? A rainha estará saudável? O enxame estará em vias de enxamear? Que intervenções deverei efectuar? Duvidamos da interpretação que fazemos, sentimos alguma insegurança sobre o que devemos fazer, em seguida.
Estas questões podem, por vezes, ser intimidatórias e causar dores de cabeças e insegurança, especialmente em apicultores com poucos anos (ou poucas colmeias abertas) de experiência.
Este módulo de um dia, predominantemente prático, habilitará o participante a ler e interpretar o que vê, a identificar os pontos mais importantes a considerar, e como aplicar essa informação na sua prática e na planificação dos trabalhos a efectuar.
O módulo será facilitado pelo Mestre Apicultor austríaco Harald Hafner e implicará a abertura de uma boa quantidade de colmeias, em vários apiários.

Duração: 1 dia completo (09h00 – 17:00)


Módulo 2: "A Flora Apícola e a sua Importância para uma Apicultura Sustentável"
:


A Flora apícola provê a base alimentar das abelhas. Uma oferta de néctar e pólen regular é um factor imprescindível para boas colheitas de mel e para a saúde e força da colmeia.

80% da flora europeia e 80% das nossas plantas de cultivo dependem do trabalho dos insectos polinizadores. Uma grande parte deste trabalho assenta sobre os ombros de uma espécie única de insecto: a abelha-melífera. Através do seu serviço de polinização, a abelha-melífera fornece-nos, gratuitamente, muito mais do que os doces produtos da colmeia. Ela assegura a diversidade da nossa alimentação e a produção de frutos e sementes da grande maioria das plantas silvestres que integram os ecossistemas do Planeta.

Este módulo tem por objectivo proporcionar um olhar profundo sobre esta relação e como ela influencia a prática apícola, os nossos sistemas agrícolas, a nossa segurança alimentar e muito mais...

Alguns dos temas que poderão ser explorados:
  • Importância da flora apícola para a apicultura, saúde da colmeia, agricultura e a biodiversidade dos nossos ecossistemas;
  • Factores principais que influenciam a flora apícola. (Solos, nutrientes, clima etc.);
  • Abelhas e Flores – uma relação íntima desde milhões de anos;
  • Exemplos de sistemas de polinização;
  • Importância das abelhas como polinizadores principais;
  • Dependência das plantas de cultivo da polinização;
  • Aproveitamento e melhoramento da flora apícola;
  • Diferentes associações de plantas e habitats e como podemos influenciar as áreas silvestres, flora natural e espontânea;
  • Aumentar a flora natural;
  • Transumância para colheitas de néctar;
  • Planificação de colheitas e como influenciar;
  • Plantas melíferas e poliníferas de Portugal Continental.

Duração: 2 horas (21h00 – 23:00)

Módulo 3. Varroa destructor: problema ou oportunidade para chegarmos a uma apicultura mais racional?
Trinta anos passados desde a sua chegada à Europa, o ácaro Varroa destructor continua ser a principal dor de cabeça do apicultor. Todos os anos, a morte de milhares de enxames é atribuída a este parasita da abelha melífera.
A maioria dos métodos de controlo do parasita tem por base uma estratégia unilateral que emprega agentes químicos que, por sua vez, desencadeiam uma série de efeitos não desejáveis e que comprometem a sua própria eficácia e a saúde da colmeia a médio e longo prazo.
No entanto, existe uma série de estratégias e técnicas alternativas que, tendo por base o conhecimento profundo da biologia e do ciclo de vida do ácaro e do seu hospedeiro (a abelha melífera), permitem o seu controlo sem que precisemos de usar químicos sistémicos.
Neste módulo, que trabalhará com a biologia, ciclo de vida, e a delicada interação da Varroa destructor com o ecossistema da colmeia, iremos explorar alguns desses conceitos e demonstrar diversas técnicas de controlo, incluindo métodos biotécnicos, e trabalhar em segurança com diferentes ácidos orgânicos.


Duração: 1 dia completo (09h00 – 17:00)

Serão aceites 16 formandos para este workshop.

À semelhança dos últimos cursos, as refeições serão feitas em piquenique partilhado (cada participante traz um pequeno farnel para partilhar com os colegas).

Pede-se aos interessados que preencham a ficha de inscrição, que pode ser descarregada aqui.

No acto de inscrição, deverão transferir 1/3 do valor da inscrição para o NIB da TimberBee: 0035 0585 00045180 230 13.
Só assim a inscrição será formalizada e a frequência assegurada. Por favor enviem comprovativo de pagamento para o miguel.timberbee@gmail.com.

O restante será pago no segundo dia do curso. 


Para mais informação contactar: Miguel Leal miguel.timberbee@gmail.com ou 91 376 2626.

terça-feira, 5 de maio de 2015

E foi assim o 1.º Workshop Avançado de Apicultura com o Harald Hafner, em Paredes

O 1.º Workshop Avançado de Apicultura com o Harald Hafner, em Paredes, foi um evento memorável! Começámos na Quinta-feira, à noite, com o pé direito e com a palestra "Novas tendências da apicultura europeia". Foi uma sessão aberta a todos, e enchemos a sala - o que foi excelente, pois foi das palestras do Harald que mais me agradaram.

Na Sexta-feira (feriado de 1 de Maio), a chuva não parou de cair. Sem problemas: invertemos o calendário e avançámos com o módulo sobre as técnicas de controlo da Varroa  destructor (que nos ocupou o dia todo!).

Já o Sábado brindou-nos com um dia excelente para abrirmos colmeias - e foi isso mesmo que fizemos! Dois apiários completos - um de manhã, outro de tarde.

Com tanta colmeia para abrir, não houve falta de situações para interpretar. Os formandos tiveram a oportunidade de diagnosticar doenças das abelhas; carências alimentares; sinais de enxameação (ténues, nuns casos, evidentes, noutros); problemas causados pela Varroa (invisível); confirmar a presença de uma nova rainha num enxame sem postura (e sem que tivéssemos visto a rainha)...

Para tornar a experiência ainda melhor, este apiário tinha uma das localizações mais agradáveis, das que vi, até à data!

As meninas iam chegando, carregadas de pólen...

Sem luvas! Sem luvas!

E com luvas, outras vez! Para a próxima vez, agradecemos que não batam com a prancheta na colmeia, para sacudir de lá as abelhas!

Ao fim do dia, ainda houve a hipótese de testarmos o novo Oxamat Jumbo, acabadinho de chegar da Alemanha - um vaporizador para tratamento da Varroa destructor, que usa ácido oxálico e que promete grandes avanços no tratamento biológico a este parasita da abelha. Penso que foi a primeira vez que foi usado em Portugal!
Sessão de 3 minutos, e as abelhas não mostraram o mínimo sinal de terem ficado incomodadas.

Foto de grupo! Alguns dos antigos formandos que nos tinham pedido para organizar uma formação deste tipo estiveram lá e, no fim, manifestaram-nos a sua satisfação com a maneira como tudo correu. Os participantes saíram satisfeitos, o formador saiu satisfeito, a organização terminou o dia com um sorriso de orelha a orelha. Obrigado a todos os que contribuíram para tornar este um grande fim-de-semana! :-) 


domingo, 19 de abril de 2015

Adeus ao Estrado Económico Timberbee!

Foi o estrado original das colmeias Timberbee, foi um passo em frente, relativamente aos estrados de fundo sólido e foi um estrado que cativou muitos apicultores. Ainda foram muitas as colmeias Lusitanas e Reversíveis a serem equipadas com o Estrado Económico Timberbee, mas, hoje, chega a altura de, definitivamente, ceder o lugar ao estrado Performance.


O estrado sanitário Económico, da TimberBee sempre funcionou muito bem no que tocava à limpeza do fundo da colmeia, e à queda do ácaro Varroa destructor para o exterior da mesma, mas tinha uma grande desvantagem, relativamente ao estrado Performance: no que toca à administração de tratamentos biológicos à Varroa, como com o ácido fórmico, timol ou ácido oxálico, obrigava a que a colmeia tivesse que ser levantada, para se colocar, por debaixo, uma placa de cartão que impeça a saída dos gases do interior da colmeia. E quando se trabalha sozinho, não é uma operação fácil.



Ainda tenho vários estrados Económicos a equiparem algumas das minhas colmeias, mas estou a adaptá-los, um a um, para terem as mesmas funcionalidades dos estrados Performance.

sábado, 18 de abril de 2015

A Primeira Velutina do Ano!

A imagem não é grande coisa, e o ninho encontra-se, totalmente, destruído, mas ela aí está: a primeira Vespa velutina do ano!
Era uma fundadora e encontrava-se em processo de construção do ninho primário, que ainda tinha o tamanho de um punho. O local escolhido? De entre as várias possibilidades oferecidas pela zona... debaixo da cobertura exterior de uma escola!

Ah, e foi em Vila Nova de Gaia, se era essa a questão que já colocavam...

De qualquer modo, para nós, no Vale do Sousa, 2015 promete ser bastante mais animado do que 2014!
Boa sorte para todos!