Eu adoro partilhar o que sei. Neste curso temos como objectivo preparamos os alunos para poderem tratar, com confiança, as suas abelhas e poderem evoluir, como apicultores, à medida que vão ganhando mais experiência prática.
Embora a base deste curso seja preparar os participantes a trabalhar com as colmeias mais utilizadas em apicultura convencional, em Portugal, conhecimentos sobre a especificidade de colmeias utilizadas em apicultura naturalista, como a Top Bar, são, compreensivelmente, bem-vindos, entre os participantes.
Uma sovela, um alicate de pontas e um rolo de arame, por exemplo, dão um jeito enorme para aramar quadros velhos.
Serralves sempre nos tratou muito bem, à hora do lanche. Já repararam no meu chapéu afegão? Presente de um amigo!
Ao lanche não pode faltar o mel das colmeias TimberBee!
Os dias de curso nem sempre nos têm brindado com a meteorologia mais adequada a um curso de apicultura! Aqui, foi chegar ao apiário, olhar para as colmeias e voltar para trás.
Assim, houve que improvisar e fazer simulações na sala.
Mesmo com a meteorologia contra nós, na maior parte dos dias do curso (!!!) conseguimos ir ao apiário e abrir um bom número de colmeias, nem que, para tal, tivéssemos que improvisar mais uma aula extra, como aconteceu ontem, em que cada participante teve a oportunidade de abrir e inspecionar uma colmeia, interpretando o que lá se passava. Mas o curso ainda não acabou, pelo que voltaremos ao Apelo da Floresta com mais imagens, em que não faltarão imagens das aulas no apiário!